A LINGÜÍSTICA E A GRAMÁTICA NORMATIVA --Inicialmente, evdo lembrar quê na Linguagem Racional, diferencio LINGÜISTA de LINGÜÍSTICO. A primeira palavra se refere á Lingua, de modo geral, como a Gramática, enuaqnto quê a segunda se refere á Ciência Lingüista chamada LINGÜÍSTICA.
Desde os primeiros semestres de minha LICENCIATURA EM LETRAS, com Francês, na antiga Faculdade Estadual de Educação de Feira de Santa Ana, deparei-me com uma situação desagradável, desconfortável -- a crítica constante dos LINGÜÍSTICOS à Gramática Normativa. Logo na primeira série do Ginasio, no Seminário São Bernardo, em Jequitibá, Mundo Novo, BAÍA, (sic) eu me alertei para a grande DESORDEM no Sistema Lingüista, no funcionamento da Língua. Naquela época, já ousei escrever ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) para quê ele adotasse a GRAFIA FONÊMICA, EMBORA NÃO CONHECESSE AINDA TAL PALAVRA, E TALVEZ NEM MESMO "FONÉTICA", MAS O ASSUNTO EM SI ERA O MESMO.
AOS POUCOS, FUI ME APROFUNDANDO NO RACIOCÍNIO quanto aos itens nos quais a Lingua deve ser corrigida, deve "colocar os pontos nos IS"!! Como dissera no inicio desta matéria, tive como que uma espécie de choque ao enfrentar tantas crticas dos LINGÜÍSTICOS. Ora, por isto, até suponho ter sido prejudicado num concurso para lecionar FILOLOGIA na UEFES (sic), logo após minha conclusão do Curso, . pois um dos ezamina dores não aceitou um dos ezemplos citados em qualquer manual de Filologia. Esse componente da Banca Ezaminadora fora meu professor de Língua Portuguesa, e estava ainda estudando para se especializar em Filologia em Salvador. Ele naturalmente, já era conhecedor de minha posição sobre a Lingua.
Costumo dizer que a Lingüística, em si, é uma Ciência LINGÜISTA importante, porquê nos dá uma visão de conjunto sobre as "leis universais da Linguagem", níveis da linguagem, problemas de poliglossia e bilingüismo, o surgimento das Línguas sua evolução no tempo e no espaço. Ela entra na área da FILOLOGIA. Analisa as diferenças entre a Lingua Escrita e a Lingua Falada, as questões internacionais quê envolvem as traduções, a restauração de obras arcaicas, o pensamento antigo de se criar uma LÍNGUA INTERNACIONAL, o qual se realizou com o ESPERANTO, embora, infelizmente boa parte dos LINGÜÍSTICOS seja contra o Esperanto, enquanto defendem a péssima Lingua Ingles, uma das piores para ser INTERNACIONAL!! Os gramáticos, filólogos e Lingüisticos não resolveram ainda modificar a grafia inglesa, a qual é UMA VERGONHA!! Uma absoluta arbitrariedade, quê dificulta enormemente o ensino e a aprendizagem do idioma. Lingua Internacional DEVE SER O ESPERANTO, POR SER UMA LINGUA SEM PÁTRIA, uma Lingua sem eceções (sic), uma lingua baseada na Lógica e na conveniência, uma Lingua na qual uma palavra é pronunciada de uma única maneira, como tambem escrita de forma única.
Até já enviei uma correspondência á Secretaria de Estado do Vaticano para substituir a Lingua Latina pelo Esperanto. Todos ganhariam com isto.
Ezistem lingüistas tão "cabeças-de-vento" que chegam a dizer que a Lingua materna não deve ser estudada na escola, porque a criança a aprende automaticamente..Isto é um dos maiores absurdos quê podemos ouvir!! Não vou comentar aqui minuciosamente por falta de espaço. mas basta lembrar quê a Lingua tem um imenso vocabulário e um grande acervo de estruturas e recursos, que nunca serão assimilados se não ezistir um estudo sistemático.
Assim, parem os Lingüísticos de falar bobagens. Precisamos é de mais unidade e disciplina na Lingua, tanto escrita quanto falada. Todos ganharão muito com isto!!
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Série "CELEBRIDADES" -- Nº 02
PROFESSOR DIVAL PITOMBO -- O Professor e poeta DIVAL da Silva PITOMBO rompeu o ventre materno em Feira de Santa Ana, BAÍA, (1) no dia 07 de Julho de 1.915. Seus pais foram Joaquim-Inácio Pitombo e Julieta da Silva Pitombo. Foi pai do cirurgião plástico, renomado, em Rio de Janeiro -- Volnei Pitombo, e de Ivana Pitombo.
As Senhôras Isaura Paiva e Hubaldina Régis foram suas professoras primárias. Fez o Curso Ginasial no Colégio Ernesto Carneiro Ribeiro, em Salvador (Ernesto Carneiro Ribeiro é meu patrono nas duas Academias de Letras locais).
Concluiu o Curso de Odontologia, pela UFBA, em 1.958. Exerceu a clínica dentária por certo tempo, mas depois definiu-se, com afinco, pelo Magistério.
Na condição de professor catedrático, lecionou História nos seguintes colégios: Colégio Santanópolis, Colégio Estadual, Escola Normal Rural de Feira de Santa Ana, atualmente Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG),, tendo sido nomeado seu diretor em 13 de Maio de 1.955, cargo que ezerceu durante 21 anos. Foi o primeiro feirense a ezercer tal cargo, que findou em 1.976.
Nesta cidade, ele ezerceu vários cargos, como: diretor do Museu Regional, fundado por (Francisco de) Assis Chateaubriand e Adonias Filho, onde foi responsável pela preservação e manutenção do acervo. Atualmente aquele museu tem o nome MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA RAYMUNDO OLIVEIRA. Foi fundador da Associação Feirense de Arte (AFA), membro do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, da Associação Baiana de Imprensa, do Centro do Nordeste de Artes Plásticas; Conselheiro da Fundação Universitária da UEFS, diretor do Departamento de Vida Acadêmica da UEFES, membro (2) da Academia Feirense de Letras (A.F.L.), da qual foi o 4º presidente.
Manteve correspondência e amizade pessoal com grandes representantes da Cultura e das Artes, como o filósofo francês JEAN-PAUL SARTRE e sua esposa Simone de Beauvoir,
Como membro do Conselho Estadual de Cultura, foi condecorado pelo também feirense Prof. Edvaldo Boaventura, quando Secretário de Educação e Cultura da Baía, outorgando-lhe a "Medalha do Mérito Cultural Castro Alves".
Em 1.984, escreveu um livro de poesias -- LITANIA PARA O TEMPO E A ESPERANÇA, obra de elevado nível, prefaciado pelo poeta feirense GODOFREDO FILHO
A italiana MERCEDES LA VALLE passou várias de suas poesias para a Lingua de Dante Allighieri. Para o Espanhol, esta tarefa coube a MARTA CASA BLANCA, em Rosário, Argentina.
Foi o Autor da letra do HINO AO COLÈGIO GASTÃO GUIMARÃES.
Foi homenageado pela Associação de Cultura e Artes (ACAFS), em 2.000, por ocasião de um concurso literário escolar.
Deixou um romance inédito intitulado BECO DO MOCÓ.
Desencarnou no dia 31 de Julho de 1.989.
(1) Escrevo os nomes próprios segundo as normas da Onomástica.
(2) O Dicionário da Feira, do Prof. Oscar-Damião de Almeida, 3ª edição, declara: "membro fundador", mas o professor Dival Pitombo não foi membro fundador da A.F.L
Na Academia Feirense de Letras, é patrono de uma das cadeiras. Na Academia de lletras e Artes de Feira de Santana, é o patrono da Cadeira nº 09, e na Academia de Educação de Feira de Santana é também patrono, da Cadeira nº 04.
*************************************************************************
Biografia:
__ ALAFS: Os Imortais da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana, Edições Shekinah, Feira de Santana, 2.013: pg. 71 a 73
__ OSCAR-DAMIÃO DE ALMEIDA: Dicionário Personativo, Histórico, Geográfico e Institucional da Feira de Santana, 3ª edição, pg. 52..
As Senhôras Isaura Paiva e Hubaldina Régis foram suas professoras primárias. Fez o Curso Ginasial no Colégio Ernesto Carneiro Ribeiro, em Salvador (Ernesto Carneiro Ribeiro é meu patrono nas duas Academias de Letras locais).
Concluiu o Curso de Odontologia, pela UFBA, em 1.958. Exerceu a clínica dentária por certo tempo, mas depois definiu-se, com afinco, pelo Magistério.
Na condição de professor catedrático, lecionou História nos seguintes colégios: Colégio Santanópolis, Colégio Estadual, Escola Normal Rural de Feira de Santa Ana, atualmente Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG),, tendo sido nomeado seu diretor em 13 de Maio de 1.955, cargo que ezerceu durante 21 anos. Foi o primeiro feirense a ezercer tal cargo, que findou em 1.976.
Nesta cidade, ele ezerceu vários cargos, como: diretor do Museu Regional, fundado por (Francisco de) Assis Chateaubriand e Adonias Filho, onde foi responsável pela preservação e manutenção do acervo. Atualmente aquele museu tem o nome MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA RAYMUNDO OLIVEIRA. Foi fundador da Associação Feirense de Arte (AFA), membro do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, da Associação Baiana de Imprensa, do Centro do Nordeste de Artes Plásticas; Conselheiro da Fundação Universitária da UEFS, diretor do Departamento de Vida Acadêmica da UEFES, membro (2) da Academia Feirense de Letras (A.F.L.), da qual foi o 4º presidente.
Manteve correspondência e amizade pessoal com grandes representantes da Cultura e das Artes, como o filósofo francês JEAN-PAUL SARTRE e sua esposa Simone de Beauvoir,
Como membro do Conselho Estadual de Cultura, foi condecorado pelo também feirense Prof. Edvaldo Boaventura, quando Secretário de Educação e Cultura da Baía, outorgando-lhe a "Medalha do Mérito Cultural Castro Alves".
Em 1.984, escreveu um livro de poesias -- LITANIA PARA O TEMPO E A ESPERANÇA, obra de elevado nível, prefaciado pelo poeta feirense GODOFREDO FILHO
A italiana MERCEDES LA VALLE passou várias de suas poesias para a Lingua de Dante Allighieri. Para o Espanhol, esta tarefa coube a MARTA CASA BLANCA, em Rosário, Argentina.
Foi o Autor da letra do HINO AO COLÈGIO GASTÃO GUIMARÃES.
Foi homenageado pela Associação de Cultura e Artes (ACAFS), em 2.000, por ocasião de um concurso literário escolar.
Deixou um romance inédito intitulado BECO DO MOCÓ.
Desencarnou no dia 31 de Julho de 1.989.
(1) Escrevo os nomes próprios segundo as normas da Onomástica.
(2) O Dicionário da Feira, do Prof. Oscar-Damião de Almeida, 3ª edição, declara: "membro fundador", mas o professor Dival Pitombo não foi membro fundador da A.F.L
Na Academia Feirense de Letras, é patrono de uma das cadeiras. Na Academia de lletras e Artes de Feira de Santana, é o patrono da Cadeira nº 09, e na Academia de Educação de Feira de Santana é também patrono, da Cadeira nº 04.
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Biografia:
__ ALAFS: Os Imortais da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana, Edições Shekinah, Feira de Santana, 2.013: pg. 71 a 73
__ OSCAR-DAMIÃO DE ALMEIDA: Dicionário Personativo, Histórico, Geográfico e Institucional da Feira de Santana, 3ª edição, pg. 52..
Série "PERSONALIDADES"
MEU RELACIONAMENTO COM O PROF. DIVAL (da Silva) PITOMBO -- No último dia 07 de Julho, completaram-se 100 anos do nascimento de uma grande figura feirense na área intelectual -- o professor e poeta DIVAL da Silva PITOMBO. A Academia Feirense de Letras (A.F;L.) resolveu fazer algo em sua homenagem. Um dos passos dessa homenagem é esta biografia. Assumi este compromisso porque fui seu aluno, no ano 1.968, no 1º ano científico, no Colégio Estadual de Feira de Santana (CEFS), na disciplina HISTÓRIA, com muita satisfaão. O professor era entusiasmado e desenvolto..
Outro fato que marcou nossa amizade foi quê depois que eu concluí aquele ano, fui transferido para Amélia Rodrigues, cidade vizinha, para setudar o Curso Colegial Normal, fazendo eu parte do regime semiinterno do Seminario Diocesano de Feira de Santa Ana. Através de colegas do seminário, que estudavam no citado colégio, solicitei ao Prof. DIVAL PITOMBO que me fornecesse algo sobre Antroponímia. Ele me enviou um ezemplar do livro mimeografado "OS NOMES PRÓPRIOS PERSONATIVOS E A ORTOGRAFIA EM VIGOR", do conhecido Professor OSVALDO (Pinheiro) REQUIÃO, que outrora dirigira o Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG). Fiquei muito agradecido áquele professor de História, porquê o livro do Prof. Osvaldo Requião, natural de Jacobina, minha terra, é insubstituível, apesar de não ser conhecido nesta cidade.
Já na UEFES, como aluno de Letras, no ano 1.978, aproximadamente, apresentei meu original de "Sistematização da Antroponímia" ao Prof. Dival, para ele conhecer. Leu-o com gosto e me parabenizou.
Posteriormente adquiri seu livro de poesias LITANIA PARA O TEMPO E A ESPERANÇA.
Na próxima postagem, logo depois, apresentarei sua BIOGRAFIA.
Outro fato que marcou nossa amizade foi quê depois que eu concluí aquele ano, fui transferido para Amélia Rodrigues, cidade vizinha, para setudar o Curso Colegial Normal, fazendo eu parte do regime semiinterno do Seminario Diocesano de Feira de Santa Ana. Através de colegas do seminário, que estudavam no citado colégio, solicitei ao Prof. DIVAL PITOMBO que me fornecesse algo sobre Antroponímia. Ele me enviou um ezemplar do livro mimeografado "OS NOMES PRÓPRIOS PERSONATIVOS E A ORTOGRAFIA EM VIGOR", do conhecido Professor OSVALDO (Pinheiro) REQUIÃO, que outrora dirigira o Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG). Fiquei muito agradecido áquele professor de História, porquê o livro do Prof. Osvaldo Requião, natural de Jacobina, minha terra, é insubstituível, apesar de não ser conhecido nesta cidade.
Já na UEFES, como aluno de Letras, no ano 1.978, aproximadamente, apresentei meu original de "Sistematização da Antroponímia" ao Prof. Dival, para ele conhecer. Leu-o com gosto e me parabenizou.
Posteriormente adquiri seu livro de poesias LITANIA PARA O TEMPO E A ESPERANÇA.
Na próxima postagem, logo depois, apresentarei sua BIOGRAFIA.
sábado, 15 de agosto de 2015
SÉRIE "SECSUALIDADE E CASAMENTO"
O S P A I S: Faz poucos dias quê estivemos envolvidos na comemoração do DIA DOS PAIS. Embora com atraso, não posso me omitir de falar sobre esta importante função humana -- tão desprezada até bem pouco tempo!! A FUNÇÃO DO PAI NA EDUCAÇÃO E CRIAÇÃO DOS FIHOS É TÃO IMPORTANTE QUANTO À DA MÃE. APENAS SE REVESTE DE algumas caracerísticas diferentes. Diante da SICOLOGIA, o homem é diferente da muher (apesar disto nao ser reconhecido por todos os sicólogos!!!). O homem é sempre mais pragmático, mais rigoroso, menos convencional. Quando, por qualquer motivo, a criança é educada apenas com a mãe, esta deve sempre lembrar-se de procurar ezercer um pouco do lado paterno na educação!!
A comemoração do DIA DOS PAIS teve inicio em 1.910, mas em Brasil, somente em 1.951. Quando uma criança é educada sem a mãe, o pai deve lembrar-se de procurar ezercer um pouco o "lado feminino" na educação. Atualmente, com a legalização da adoção por parte de rapazes e de casais homófilos, esta qustão se destaca ainda mais. Obviamente, tudo na vida tem dois lados. Assim, quando falta um, algo o preenche. É a lei da compensação.
Nos últimos anos, a Justiça faz, anualmente, uma campanha nas escolas para incluir nos registros de nascimento de todos os alunos a signatura de seus pais. Isto tem não apenas uma importãncia sicológica -- a de a criança ter pai e mãe reconhecidos oficialmente -- mas também uma importãncia econõmica, quase sempre, porque obriga os pais a se responsabilizarem também no custeio das despesas da família, principalmente da criança que ele gerou mas não assumira.
Assim, pois, o pai deve ser uma pessoa presente nas diversas fases da vida de seus filhos. Cada fase tem suas caraceristicas, mas em todas elas os pais podem e devem estar ao lado de seus filhos!!
A comemoração do DIA DOS PAIS teve inicio em 1.910, mas em Brasil, somente em 1.951. Quando uma criança é educada sem a mãe, o pai deve lembrar-se de procurar ezercer um pouco o "lado feminino" na educação. Atualmente, com a legalização da adoção por parte de rapazes e de casais homófilos, esta qustão se destaca ainda mais. Obviamente, tudo na vida tem dois lados. Assim, quando falta um, algo o preenche. É a lei da compensação.
Nos últimos anos, a Justiça faz, anualmente, uma campanha nas escolas para incluir nos registros de nascimento de todos os alunos a signatura de seus pais. Isto tem não apenas uma importãncia sicológica -- a de a criança ter pai e mãe reconhecidos oficialmente -- mas também uma importãncia econõmica, quase sempre, porque obriga os pais a se responsabilizarem também no custeio das despesas da família, principalmente da criança que ele gerou mas não assumira.
Assim, pois, o pai deve ser uma pessoa presente nas diversas fases da vida de seus filhos. Cada fase tem suas caraceristicas, mas em todas elas os pais podem e devem estar ao lado de seus filhos!!
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Série LINGUAGEM E ONOMÁSTICA
SIGNATURA PARCIAL -- O presidente de uma academia de Letras entregou-me uma FICHA a preencher com meus dados. Coisa natural, necessária, é óbvio, mas não ezistia na ficha um espaço para constar o NOME LITERÀRIO, que, no caso, equivale a um NOME PROFISSIONAL Falei-lhe sobre a deficiência, e ele me disse quê não mudaria a ficha, quê aquilo que eu solicitava não tinha necessidade!
Veja-se quanta ignorãncia de Antroponímia eziste em nosso meio!! Na mesma entidade da qual eu e ele fazemos parte, observo que alguns de seus membros possuem uma signatura parcial INADEQUADA, como, por ezemplo, um NOME DUPLO, ou então não a empregam uniformemente, da mesma maneira. Em outras palavras, não possuem signatura parcial.
Apesar do vocábulo desconhecido SIGNATURA (aproveitado do Português arcaico), o assunto é primário, é muito simples: Qualquer pessoa, mesmo um caipira, em determinados momentos não declaram seu conjunto de antropônimos, como está em seus documentos. Geralmente diz-se, neste caso, dois deles: o NOME INDIVIDUAL e um POSNOME (chamado, impropriamente SOBRENOME). No entanto, principalmente entre intelectuais e politicos e artistas, é comum empregar-se apenas o NOME DE FAMÍLIA como signatutra parcial. Assim: CASTRO ALVES, MACHADO DE ASSIS. Em meu caso, por ezemplo, se tivesse que definir minha signatura parcial cerca de cinco anos depois, possivelmente teria escolhido AGENOR RODRIGUES, ou AGENOR SILVA. "Rodrigues" é de meu pai, e "SILVA", de minha mãe. "Rodrigues" é mais fonético", mas SILVA lembra mais minha mãe. Por isto fiquei na dúvida e escolhi RODRIGUES SILVA, que, também ,é nuito FONÈTICO!!!
Descobri nos últimos anos que é importante incluir-se o NOME INDIVIDUAL na signatura parcial, inclusivamente pela questão de gênero. Quando se escolhe o NOME DE FAMILIA (= conjunto dos posnomes), as pessoas desconhecidas, fora do convivio, não sabem se se trata de HOMEM ou de MULHER. Se uma escritora adota CARVALHO NUNES, seus leitores ficam sem saber se se trata de UM ESCRITOR OU DE UMA ESCRITORA. Isto é importante no relacionamento humano, e muitas vezes até para entender, interpretar a mensagem de quem escreve!!!
Como o sepaço aqui é resumdo, vou dar apenas algumas recomemdações para a escolha da signatura parcial:
1) Empregue-se apenas DOIS ANTROPÔNIMOS, podendo conter ou não o conectico (de, da, dos, das).
2) Escolha-se, de prefer~encia, o NOME INDIVIDUAL E UM POSNONME.
3) Entre os posnomes, considere-se os seguintes fatores para a decisão: pela fator FONÈTICO (o mais "bonito", mais EUFÔNICO); pelo fator histórico (Ezemplo: BONAPARTE, ou ALCÂNTARA), pelo fator SEMÂNTICO (Alegre, CARVALHO) ou pelo fator afetivo, ligado á familia, conforme contei em referencia a meu caso.
Observações: Não se empregue NOME DUPLO como signatura parcial nem tambem se misture APELIDO com POSNOME. Não se empregue, em caso algum, a ABREVIATURA ININTELIGIVEL, pois não pode ser interpretada, apenas ocupa um espaço na escrita, mas nada representa. Ezemplo: "Lúcio B. Torres"-- Não se sabe se este B é de Batista, Barata, Braga, nem mesmo de Breno ou de Bernardo (Aqui lembro que os NOMES DUPLOS devem ser escritos com hifem. Um dos objetivos é justamente mostrar quando o segundo antroipônimo é NOME, ao invés de POSNOME).
Veja-se quanta ignorãncia de Antroponímia eziste em nosso meio!! Na mesma entidade da qual eu e ele fazemos parte, observo que alguns de seus membros possuem uma signatura parcial INADEQUADA, como, por ezemplo, um NOME DUPLO, ou então não a empregam uniformemente, da mesma maneira. Em outras palavras, não possuem signatura parcial.
Apesar do vocábulo desconhecido SIGNATURA (aproveitado do Português arcaico), o assunto é primário, é muito simples: Qualquer pessoa, mesmo um caipira, em determinados momentos não declaram seu conjunto de antropônimos, como está em seus documentos. Geralmente diz-se, neste caso, dois deles: o NOME INDIVIDUAL e um POSNOME (chamado, impropriamente SOBRENOME). No entanto, principalmente entre intelectuais e politicos e artistas, é comum empregar-se apenas o NOME DE FAMÍLIA como signatutra parcial. Assim: CASTRO ALVES, MACHADO DE ASSIS. Em meu caso, por ezemplo, se tivesse que definir minha signatura parcial cerca de cinco anos depois, possivelmente teria escolhido AGENOR RODRIGUES, ou AGENOR SILVA. "Rodrigues" é de meu pai, e "SILVA", de minha mãe. "Rodrigues" é mais fonético", mas SILVA lembra mais minha mãe. Por isto fiquei na dúvida e escolhi RODRIGUES SILVA, que, também ,é nuito FONÈTICO!!!
Descobri nos últimos anos que é importante incluir-se o NOME INDIVIDUAL na signatura parcial, inclusivamente pela questão de gênero. Quando se escolhe o NOME DE FAMILIA (= conjunto dos posnomes), as pessoas desconhecidas, fora do convivio, não sabem se se trata de HOMEM ou de MULHER. Se uma escritora adota CARVALHO NUNES, seus leitores ficam sem saber se se trata de UM ESCRITOR OU DE UMA ESCRITORA. Isto é importante no relacionamento humano, e muitas vezes até para entender, interpretar a mensagem de quem escreve!!!
Como o sepaço aqui é resumdo, vou dar apenas algumas recomemdações para a escolha da signatura parcial:
1) Empregue-se apenas DOIS ANTROPÔNIMOS, podendo conter ou não o conectico (de, da, dos, das).
2) Escolha-se, de prefer~encia, o NOME INDIVIDUAL E UM POSNONME.
3) Entre os posnomes, considere-se os seguintes fatores para a decisão: pela fator FONÈTICO (o mais "bonito", mais EUFÔNICO); pelo fator histórico (Ezemplo: BONAPARTE, ou ALCÂNTARA), pelo fator SEMÂNTICO (Alegre, CARVALHO) ou pelo fator afetivo, ligado á familia, conforme contei em referencia a meu caso.
Observações: Não se empregue NOME DUPLO como signatura parcial nem tambem se misture APELIDO com POSNOME. Não se empregue, em caso algum, a ABREVIATURA ININTELIGIVEL, pois não pode ser interpretada, apenas ocupa um espaço na escrita, mas nada representa. Ezemplo: "Lúcio B. Torres"-- Não se sabe se este B é de Batista, Barata, Braga, nem mesmo de Breno ou de Bernardo (Aqui lembro que os NOMES DUPLOS devem ser escritos com hifem. Um dos objetivos é justamente mostrar quando o segundo antroipônimo é NOME, ao invés de POSNOME).
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