domingo, 24 de maio de 2015

Série DIVERSOS

   O CÃO DA "CASA DO FUNDO" -- Observação: Quando aproveito casos de minha vida particular, faço-o apenas para,  dos fatos e situações, apresentar ao leitor informações e reflecsões.
      Moro num imóvel alugado.  Atrás dele fica uma casa menor, cujo acesso se faz  por um corredor, obviamente,  ao lado de minha residência. Esta possui uma porta e uma janela que dão acesso a tal corredor.  Assim,  o  corredor é área comum a mim e a quem alugar a casa do fundo.  Minha residência  possui uma pequena "área de serviço", á qual se chega através do referido corredor. Mais um motivo para que o corredor seja área comum a quem residir numa e noutra casa.
   Sabe-se muito bem que QUEM MORA EM CASA DE ALUGUEL ESTÁ SUJEITO A ALGUMAS RESTRIÇÕES, não possui as mesmas liberdades que quem mora na própria casa, PRINCIPALMENTE SE O IMÓVEL ALUGADO FICA JUNTO A OUTRO.
    Normalmente quem aluga "CASA DE FUNDO" são pessoas ou casais de baixa condição sócio-econõmica. Juntamente com a condição sócio-econõmica está o baixo nível de esclarecimentos.
    Além de já possuir um grande desvio de conduta, um membro da família residente na casa do fundo fez a grande bobagem de trazer UMA CADELA. Ora, já passei por esta esperiência aqui. Tenho mais que certeza de que somente cria problema a ezistência de um cão aqui.  Os inconvenientes são vários:  ruído,  sujeira  (um  problema  sério  de  higiene!!),  empate de tempo, incluindo  a  preocupação  com  as  visitas...
      Logo de início, falei o caso a um membro da família, de quem supus ter partido a iniciativa. Depois falei com seu irmão, quando o vi com o animal.  Quando  sua  mãe  chegou, falei educadamente e claramente o problema. No dia seguinte, o ruído já começou cedo, do jovem correndo pelo corredor com a cadela.  Quando me dirigi á área de serviço,  lá estavam suas ESCREÇÔES!! Chamei um dos membros da família e avisei do problema!! Fechei a porta da área e avisei que ela FICARIA FECHADA, QUE ALI NÃO DEVERIA MAIS OCORRER MOVIMENTO DAQUELA FAMÍLIA, pois ela sempre fazia o que não deve ali.. Fiquei sabendo que o promotor da vinda do cão tinha sido o filho maior da residente na casa do fundo.
      Avisei á pessoa responsável em administrar o imóvel. Ela me disse que apareceria aqui. Vi que o jovem continuava tranqüilamente se ocupando com a cadela. Sua  mãe mostrava  não gostar, mas não tomava providências, porquê ELA NÃO TEM AUTORIDADE SOBRE SEU FILHO MAIS VELHO!!.
    Quê fazer numa situação desta? Resolvi dar um prazo. Já ouvira por parte do irmão do "proprietário da cadela" que ela será levada para a casa da avó. Assim, RESOLVI  ESTIPULAR  UM PRAZO  PARA  ISTO.  NÃO  ACONTECENDO, vou convocar novamente a responsável pelo imóvel para TOMAR UMA PROVIDêNCIA. Caso ela não a tome, EU MESMO A TOMAREI.
    É uma falta de FORMAÇÃO E DE RESPONSABILIDADE MUITO GRANDE ALGUÉM CRIAR UM CÃO NUMA SITUAÇÃO DESTA. Sempre afirmo que SOMENTE PODE CRIAR CÃO QUEM SABE E QUEM PODE!!! Quer dizer: QUEM SABE, porquê animal tem condutas e necessidades das quais seu proprietário deve estar ciente; PODER porque para cuidar do animal é preciso fazer despesas e possuir um ambiente adequado, inclusivamente prevendo os momentos de chuva.
    Concluindo:  A vida  em  sociedade  apresenta  sérias  dificuldades.  Uma  das  causas é a ezistência de pessoas totalmente despreparadas,  desprovidas de conhecimentos necessários á convivência pacífica entre  as  pessoas  e  á  prática  da  cidadania.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Série ASSUNTOS DIVERSOS

   AS DISCUSSÕES DA HISTÓRIA -- Hoje prestigiei uma defesa de Dissertação de Mestrado em História. Foi a primeira vez que tive esta esperiência. O Mestrando recorreu a mim em um dos assuntos, sendo eu, por isto, convidado ao evento.
   Conforme  eu acreditava, o candidato é bem esforçado, fez o mássimo quê pôde, dentro das limitações de tempo e de bibliografia, para apresentar hoje sua dissertação.
    Ele foi parabenizado pelos ezaminadores, principalmente por um deles, quê eu já conhecia. Foram citadas várias pequenas falhas, pontos que devem ser mais bem esplicados ou retificados, mas nada que elimine a qualidade do trabalho como um todo.
     O título da Dissertação não foi devidamente justificado, ficando o leitor ou ouvinte meio "aéreo'!! Ele é um elemento muito importante. Foram citadas pelos ezaminadores questões técnicas e epistemológicas, como também pontos de vistas díspares entre alguns Autores.
     Naturalmente, na revisão geral, para imprimir o trabalho, o Mestrando poderá não concordar totalmente com a opinião de um ezaminador em determinado ponto, mas deverá fazer sua argumentação.
     Após o evento, eu comentei com o Mestrando que aquele tipo de falhas é normal numa situação como esta, na qual o candidato tem pouco tempo e uma bibliografia falha. Em muitos assuntos, aliás, neste país, os Autores são muito falhos, e até contraditórios. Por ezemplo: Para chegar á conclusão da etimologia do vocábulo HIPOCORÍSTICO, eu tive que pesquisar 20 Autores!!!
    Em casa, em meu LIVRO DO ROSTO, parabenizando ao novo Mestre em História, disse-lhe: "Esta é apenas a primeira conquista; outras, muitas, virão pela frente!!"
   Um dos problemas nestas oportunidades são as normas da ABNT, as quais constantemente são meramente "burocráticas",  realmente sem necessidade!!
    Espero, pois, que daqui  a um mês, o novo Mestre em História esteja com seu trabalho corrigido quanto ao conteúdo, para ter a revisão gramatical, e finalmente, ser publicado, vindo a constituir-se em mais uma fonte bibliográfica no campo  instigante da História Pátria!!!